Eduardo reconhece que esse foco no solo exigiu uma nova mentalidade. “Passamos por uma mudança cultural e estrutural”, diz ele. “E, com essa mudança, todos chegamos à conclusão de que o solo é prioridade.” Ele acredita que essas novas técnicas vão garantir um bom futuro para a fazenda. “Meu filho,
Rafael, começou a trabalhar aqui recentemente”, conta Eduardo. “Ele já sabe como o solo é importante. O solo é um patrimônio, e ele terá que transmitir isso para as futuras gerações.”